O ministro de interior da França falou recentemente da necessidade premente de defender a cultura europeia.
Valores como liberdade, igualdade e fraternidade devem merecer prioridade perante valores islâmicos por exemplo, onde a mulher ainda é considerada ser humano de segunda linha.
Ele ainda citou a tirania e outros parâmetros culturais tidos como medievais.
Justo, muito justo, não é?
Por que será que eu acho isso tudo um tremendo papo furado?
Vejamos por exemplo aquela coisa de "liberdade, igualdade e fraternidade".
Liberdade, igualdade e fraternidade" para quem cara pálida?
Essa "liberdade, igualdade e fraternidade" algum dia atravessou o mar mediterâneo para chegar à Argélia, à Tunísia e arredores?
Pergunte ao pessoal de Oran/Argélia o que acha disso!
Estarei tão errado ao achar as declarações daquele ministro francês um papo de um roto falando de um esfarrapado?
Ademais, não há cultura sem o conflito saudável que o encontro de costumes diversos cria e alimenta!
Não há cultura sem o encontro e a fusão de diferentes etnias.
Nós já conhecemos o resultado de querer evitar qualquer forma de missigenação, não é?
Ou será que já nos esquecemos do desastre que foi querer formar um povo puro de olhos loiros e cabelos azuis?
Reinhard Lackinger
há 44 anos vivendo o conflito saudável e o choque cultural óbvio de qualquer estrangeiro
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