Dominada a bola pela defesa, o certo é ligar a jogada imediatamente com um dos alas ou com um jogador do meio de campo, pegando a defesa adversária ainda desarrumada...
Foi o que as seleções pernas de pau têm feito, saindo-se melhor do que os nossos craques supertalentosos e habilidosos, porém sem um grama de cérebro na cabecinha.
Toda vez que eu via o capitão Lúcio pegar na bola, me arrepiava. Em vez de passar a bola logo para um "jogador de criação", Lúcio desfilava e rebolava que nem vedete com a bola dominada, caminhando até o meio de campo, perdendo preciosos segundos com esses desfiles bobos e improdutivos dele.
Quando finalmente passava a bola para frente, a defesa adversária já estava novamente armada e compacta há séculos.
O resultado a gente conhece!
Mais uma coisa me intriga: antes das partidas, os capitães das diversas equipes leram uma declaração contra o racismo no idioma de cada país.
Alguém pode me dizer o porquê do asno do Lúcio terminar a fala dele com as palavras em inglês "God bless You"???
Preconceituoso que sou, vejo com crescente desconfiança a convocação e a escalação de jogadores evangélicos... Além do Lúcio tinha o Kaká, o Robinho...
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