- A palavra solidariedade, apesar do ranço piegas, é algo bem concreto!
Basta dar uma volta por um lugarejo qualquer e você saberá às quantas anda a solidariedade de seus habitantes.
Pense numa cidade com boa urbanização, com ruas bem asfaltadas, sem buraco, com passeios lisos, limpos e desimpedidos, com sanitários públicos decentes e usáveis, áreas verdes bem cuidadas, pontos de transporte urbano com horários afixados...
Esses são alguns sinais visíveis da solidariedade que as elites e o governo demonstram ter para com o contribuinte, com o povo!
Nessa mesma localidade você observa cidadãos ordeiros, respeitadores e gentis uns com os outros!
Há quem chame isso de solidariedade recíproca entre elite/governo e governados.
Agora pense numa cidade com uma urbanização destruída, canalização e esgotamento sanitáro meia boca, com ruas e passeios esburacados, imundos e cheios de mendigos e ambulantes, áreas verdes negligenciadas, transporte público do tempo das diligências ... e demais equipamentos destinados ao uso comum, como escolas, postos de saúde e escadas rolantes de estações de ônibus impraticáveis.
São sinais indeléveis de que a elite e o governo não ligam a mínima para o povo e para o contribuinte otário!
Mais otário só aquele que espera que os moradores de um inferno desses demonstrem alguma solidariedade, respeitem as leis e sejam gentis uns com os outros!
Você me pergunta, quem deve dar o primeiro passo. Quem deve tomar a iniciativa e demonstrar solidariedade? A elite/governo, ou o povo?
Se você me pergunta isso, lhe falarei de empresas e da política da diretoria. É a chefia que dá segurança e respeito aos empregados! -
Foram esses os pensamentos que um amigo enviou com o abraço de feliz ano novo. Ele mora no Fajutistão. No Fajutistão, segundo ele, tem uma urbanização fajuta, um serviço público fajuto, uma politica fajuta, camelos atijolados, mas nenhuma solidariedade recíproca!
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