Permita que eu lhe explique o porquê de eu estar bradando há tempos
contra a enxurrada de partidos político, fazendo apologia de um modelo
político proximo do bipartidarismo.
Na dinámica de grupo - na visão de um administrador de empresas - há três figuras:
a) os "conformistas", ou seja, as pessoas que preferem deixar as coisas como estão.
b) os "convertistas", ou seja, as pessoas com opiniões diferrentes da maioria, mas que se convertem já na primeira pressão que recebem.
c) os "do contra" que defendem a posição própria a ferro e fogo e dificilmente cedem mesmo sob pressão dos demais.
São esses "do contra" que NÃO se conformam com a posição dos "conformistas"!
Durante o debate, os "convertistas" logo se bandeiam para o lado dos "conformistas", enquanto os "do contra" ou de "oposição" pemanecem firmes nas próprias convicções.
Já form feitos inúmeros experimentos e o resultado tem sido que numa certa altura dos embates, os extremos cederam, aproximando conformistas dos oposicioniastas, dos "do contra", com cada um dando um ou dois passos em direção do oponente!
Acho essa dinámica salutar e benéfica para a vida política de um país!
Ao adotar um modelo de quase bipartidarismo, o povo consegue discernir e votar de acordo com os resultados positivos ou não do partido da situação.
Se o partido da situação fizer um bom governo, o povo voltará a votar nele. Se trabalhar mal, o povo elegerá a oposição. Simples assim!
É a alternância do poder!
De um lado forças conservadoras e do outro progressistas.
Havendo mais uns dois ou três partidos, fará com que haja uma certa dosgem de ímpetos, com o povo dando claros sinais de satisfação ou não!
Agora comparemos esse modelo aqui proposto com a bagunça em que vivemos, com mais de 30 partidos políticos, inúmeras possibilidades de coligações, sem falar das bancadas suprapartidárias dos ruralistas, dos evangélicos, dos banqueiros, dos colombófilos e o skambau!
Um modelo que joga no lixo a maioria dos votos dos eleitores!
Finalizando quero ressaltar a importância das coligações! Falo isso porque uma das sugestões do plebiscito é acabar com elas!
Uma coisa é ter "trocentos" partidos na base do governo e na oposição, outra é a possibilidade de um partido fazer uma coligação com outro partido, aproximando as ações do governo aos anseios do povo!
Coisa que funciona muito bem principalmente num regime parlamentarista!
Peço que pense nisso!
Se durante as suas conjecturas sentir fome, venha até o Bistrô PortoSol!
O cara que vos escreve essas mal traçadas linhas, como cientista político é um bom taverneiro sorridente e extremamente bem humorado e só um pouquinho cabotino!
Na dinámica de grupo - na visão de um administrador de empresas - há três figuras:
a) os "conformistas", ou seja, as pessoas que preferem deixar as coisas como estão.
b) os "convertistas", ou seja, as pessoas com opiniões diferrentes da maioria, mas que se convertem já na primeira pressão que recebem.
c) os "do contra" que defendem a posição própria a ferro e fogo e dificilmente cedem mesmo sob pressão dos demais.
São esses "do contra" que NÃO se conformam com a posição dos "conformistas"!
Durante o debate, os "convertistas" logo se bandeiam para o lado dos "conformistas", enquanto os "do contra" ou de "oposição" pemanecem firmes nas próprias convicções.
Já form feitos inúmeros experimentos e o resultado tem sido que numa certa altura dos embates, os extremos cederam, aproximando conformistas dos oposicioniastas, dos "do contra", com cada um dando um ou dois passos em direção do oponente!
Acho essa dinámica salutar e benéfica para a vida política de um país!
Ao adotar um modelo de quase bipartidarismo, o povo consegue discernir e votar de acordo com os resultados positivos ou não do partido da situação.
Se o partido da situação fizer um bom governo, o povo voltará a votar nele. Se trabalhar mal, o povo elegerá a oposição. Simples assim!
É a alternância do poder!
De um lado forças conservadoras e do outro progressistas.
Havendo mais uns dois ou três partidos, fará com que haja uma certa dosgem de ímpetos, com o povo dando claros sinais de satisfação ou não!
Agora comparemos esse modelo aqui proposto com a bagunça em que vivemos, com mais de 30 partidos políticos, inúmeras possibilidades de coligações, sem falar das bancadas suprapartidárias dos ruralistas, dos evangélicos, dos banqueiros, dos colombófilos e o skambau!
Um modelo que joga no lixo a maioria dos votos dos eleitores!
Finalizando quero ressaltar a importância das coligações! Falo isso porque uma das sugestões do plebiscito é acabar com elas!
Uma coisa é ter "trocentos" partidos na base do governo e na oposição, outra é a possibilidade de um partido fazer uma coligação com outro partido, aproximando as ações do governo aos anseios do povo!
Coisa que funciona muito bem principalmente num regime parlamentarista!
Peço que pense nisso!
Se durante as suas conjecturas sentir fome, venha até o Bistrô PortoSol!
O cara que vos escreve essas mal traçadas linhas, como cientista político é um bom taverneiro sorridente e extremamente bem humorado e só um pouquinho cabotino!
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