A minha bronca com o Espicha-Verão nada tem a ver com a programação, com eventuais valores artísticos.
O que é inaceitável é que o poder público coloque eventos num espaço como o Porto da Barra, sem as mínimas condições!!!
Basta dar uma olhada e a gente se depara com a visão do inferno... e o olfato também!
Você não anda sem tropeçar num dos "trocentos" ambulante com respectiva caixa de isopor, com conteúdo desconhecido!
Todo mundo sabe onde atuam os mijões ( na enrada da Rua Cézar Zama ) e nenhum camarada fardado inervém, admoestando ou multando!
O som dos shows é amplificado em excesso. Onde se espera música agradável, há apenas estrondos horríveis.
Aguardem as nossas medições!!!
Falando com moradoras e moradores, sábado passado ninguém dormiu num raio de uns trezentos a quatrocentos metros... até terminar o programa... isto é, lá prara as duas horas da manhã!
Será que o próprio poder público desconhece a lei que estabelece limites par a emissão de sons?
Será que essa gente ( gente coisa nenhuma! ) não sabe que está cometendo um crime?
Pois é, poluição sonora é crime!
Diante de tanta baderna, bagunça, trânsito caótico, sujeira, fedor de mijo, o Bistrô PortoSol fica fechado mais um sábado.
Motivo: a nossa proposta gastronômica não combina com o inferno que rola cada dia/noite de
Espicha-Verão!
Nós, os taverneiros do Bistrô PortoSol somos forçados a tirar um dia extra de folga, rezando para Papai do Céu por juízo na cabeçinha oca do pessoal da Bahiatursa, Emtursa, sei lá..., e/ou acendendo uma vela para o capeta, para levar essa gente sem noção pro inferno o quanto antes!
Reinhard lackinger
contrariadérrimo com tanto descaso por parte do poder público
parabéns concondo em genero, numero e grau, bjs valéria
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